quarta-feira, 31 de julho de 2013

Pesquisa amplia escala de produção biotecnológica do xilitol


Agência FAPESP – Entre as pesquisas surgidas a partir da década de 1980 em busca de um melhor aproveitamento da biomassa vegetal remanescente da fabricação do etanol, nasceu a ideia de usar o bagaço da cana-de-açúcar para produzir xilitol.

O xilitol é um adoçante com propriedades bastante peculiares – como redução da incidência de cáries, substituição da glicose na dieta de diabéticos, eficácia no tratamento e na prevenção da osteoporose e de doenças respiratórias –, mas com altos custos de produção. O encarecimento se deve ao processo químico pelo qual o xilitol é fabricado, com o emprego de catalisadores, um processo que exige extensas etapas de purificação.
Em busca de alternativas, pesquisadores do grupo de Microbiologia Aplicada e Bioprocessos da Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São Paulo (EEL/USP) vêm aprimorando um método de produção biotecnológica.

O método consiste na conversão do açúcar xilose – abundante na natureza e encontrado na constituição das paredes de vegetais como cana, sorgo, trigo, aveia, arroz, milho, eucalipto e pinus – em xilitol, a partir de microrganismos que possuem a capacidade de metabolizar a xilose sob determinadas condições de cultivo.

Até recentemente, tal processo era realizado em pequena escala – na maioria das vezes com o uso de frascos Erlenmeyer (usados em laboratório) da ordem de 125 mililitros. Foi com uma pesquisa apoiada pela FAPESP entre 2010 e 2012 que a equipe ampliou a capacidade de produzir o adoçante biotecnologicamente em reatores de até 125 litros, escala mil vezes maior do que a inicial.

“Estabelecemos parâmetros importantes para a fabricação do xilitol por via biotecnológica, visando ao aumento de escala a partir do bagaço da cana, mas não somente dele. Também abrimos possibilidades para o aproveitamento de outras biomassas vegetais renováveis, como palhas de cana, arroz e trigo, bagaço de maçã e cascas de aveia e café”, disse Maria das Graças de Almeida Felipe, professora da EEL/USP e coordenadora da pesquisa, à Agência FAPESP.

O trabalho exigiu o estabelecimento das condições necessárias à utilização de diferentes materiais lignocelulósicos, que nada mais são do que biomassas vegetais como o bagaço da cana-de-açúcar, constituídos de três frações principais: celulose, hemicelulose e lignina.
Nas duas primeiras, celulose e hemicelulose, estão os carboidratos (açúcares como a glicose e a xilose), que se encontram unidos em cadeias e podem ser aproveitados como meios de cultivo de microrganismos para a obtenção de diversos produtos.

No caso do xilitol, é preciso, antes de tudo, desconstruir as cadeias dos açúcares, liberando-os das paredes vegetais. A equipe da EEL/USP fez isso por meio da chamada hidrólise com ácido sulfúrico diluído, que permite a solubilização dos açúcares, chamados, então, de hidrolisados hemicelulósicos.

“A hidrólise ácida resulta em subprodutos indesejáveis. Por conta disso, submetemos o hidrolisado a diferentes procedimentos de destoxificação”, disse Maria das Graças.

O hidrolisado hemicelulósico do bagaço de cana já sem toxinas passou, a seguir, por um processo de fermentação pela levedura Candida guilliermondii, cultivada em meios formulados com diferentes fontes de carbono (xilose, glicose e mistura de xilose e glicose).
De acordo com a coordenadora da pesquisa, “isso permitiu avaliar os efeitos conjuntos entre a fonte de carbono empregada no preparo da levedura (inóculo) e o agente destoxificante”. Para essas fermentações foram usadas condições estabelecidas em trabalhos prévios, como o uso de frascos Erlenmeyer em triplicata, agitados a 200 rotações por minuto, durante 120 horas.

Como resultado, a xilose foi a fonte de carbono que melhor favoreceu a produção do xilitol. "Optamos pelo carvão como agente de destoxificação para as fermentações seguintes por conta de seu menor custo quando comparado às resinas”, disse Maria das Graças.

Aumento de escala

As melhores condições observadas na primeira fase do projeto foram empregadas para avaliar o mesmo bioprocesso em maior escala, em reatores de 2,4 litros, 16 litros e 125 litros. Nos dois primeiros casos, as fermentações aconteceram por 144 horas e, no terceiro, por 86 horas.

“Concluímos que é possível fazer a transposição de escala nas condições avaliadas, uma vez que os resultados obtidos na produção do xilitol foram semelhantes nos fermentadores de diferentes capacidades”, disse a pesquisadora.

A fermentação em 125 litros foi a etapa mais desafiadora para a equipe. Primeiro, porque até então se desconhecia o comportamento que a levedura assumiria em tamanho reator. Somente nesse experimento, foram usados 70 litros de hidrolisado hemicelulósico, destoxificado com carvão ativado ao longo de sete dias.

Segundo, porque “poderia haver problemas na aeração do sistema, já que a disponibilidade de oxigênio é o principal parâmetro fermentativo a ser controlado para que o metabolismo seja direcionado prioritariamente à conversão da xilose em xilitol e não ao crescimento celular”, comentou Maria das Graças. Para evitar contratempos, a equipe usou o coeficiente volumétrico de transferência de oxigênio (kLa), monitorando o gás no meio líquido para aumento de escala de 2,4 até 125 litros.

Quanto ao barateamento da produção biotecnológica do xilitol em relação ao processo químico, a pesquisadora ressaltou que são necessários estudos mais aprofundados, que abranjam toda a cadeia produtiva, principalmente em relação às etapas de destoxificação do hidrolisado.

Continuidade e repercussão

Nas últimas décadas, os trabalhos da EEL/USP apontaram para a viabilidade técnica e econômica de ampliar a escala de produção do xilitol. Agora, eles abrem portas a outras frentes de estudo. Segundo Maria das Graças, “os conhecimentos que adquirimos já contribuíram para o desenvolvimento de um projeto sobre produção de etanol de segunda geração a partir do bagaço da cana em suas frações celulósica e hemicelulósica”.

Até o momento, alunos de pré-iniciação científica, iniciação científica, mestrado, doutorado e pós-doutorado da EEL/USP estiveram envolvidos em pesquisas sobre o xilitol. O projeto de ampliação de escala contou com 15 participantes, além de pesquisadores e técnicos do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE).

“Parte dos resultados já foi divulgada na forma de trabalhos completos ou resumos em periódicos indexados, capítulos de livros e anais de eventos nacionais e internacionais. Também publicamos um livro internacional, registramos patentes e integramos dois outros projetos importantes: ‘Diretrizes de políticas públicas para a agroindústria canavieira do Estado de São Paulo’ e ‘CYTED Rede Temática 310RT0397 – Sociedade Ibero-Americana para o Desenvolvimento das Biorrefinarias (Siadeb)’”, relatou Maria das Graças.

Aplicações do xilitol

Por ser anticariogênico, o xilitol não propicia a formação de cáries dentárias como ocorre com açúcares convencionais como a sacarose. Isso porque o adoçante não é fermentado por bactérias da flora bucal – processo que contribui para a formação do ácido que ataca o esmalte dos dentes.

“Essa propriedade foi constatada já na década de 1970, em pesquisas com crianças que mascaram gomas contendo xilitol em substituição à sacarose. Os resultados demonstraram a redução da incidência de cáries, a remineralização de lesões de cáries recém-formadas e um efeito prolongado meses após os testes”, disse Maria das Graças.

Uma segunda característica relevante do xilitol é ser independente do hormônio insulina. Absorvido lentamente, tal adoçante não causa alterações rápidas nos níveis de glicose no sangue. Além disso, a glicose formada a partir de seu metabolismo não é diretamente liberada na corrente sanguínea. Esses fatores fazem do xilitol um adoçante bem tolerado por diabéticos.

Outra aplicação está no uso para o tratamento contra a osteoporose. Estudos realizados com ratos mostraram que o adoçante contribui para o aumento da massa óssea e das propriedades biomecânicas dos ossos. Os ganhos são atribuídos à absorção de cálcio pelo intestino (facilitando a passagem do sangue aos ossos), estimulada pelo xilitol.

O adoçante também é utilizado no tratamento de doenças respiratórias. Pesquisas comprovaram que a presença do xilitol em sprays nasais reduz o número de bactérias na mucosa, ajudando a diminuir o risco de infecções pulmonares. “Pode-se dizer, portanto, que o xilitol fortalece o sistema de defesa natural dos pulmões, atrasando ou prevenindo o estabelecimento de infecções bacterianas como a pneumonia”, disse Maria das Graças.

Livro: TRATAMENTO BIOLÓGICO DO AUTISMO E TDAH - oferta

Se passaram quase oito anos desde a última edição do meu livro em Português.  Nesse período, as pesquisas sobre o autismo, transtornos da atenção e transtornos relacionados tem desenvolvido de uma maneira vertiginosa e apaixonante.   Os achados mais importantes tem demonstrado o papel sobressalente dos metais pesados nos sintomas dos transtornos do desenvolvimento e transtornos neurológicos, e os benefícios do tratamento de eliminação de metais para o funcionamento de pessoas afetadas.  Graças à pressão por parte dos pais ao congresso norte americano, o governo está atualmente eliminando o mercúrio das vacinas nesse país, ainda que infelizmente não se saiba quantas vacinas com o conservante timerosal, que contém o mercúrio, segue em uso em vários países do mundo.
O trabalho da Dra. Jill James na Universidade do Arkansas tem demonstrado defeitos de mecanismo de metilação que podem levar a produção defeituosa de glutationa, um antioxidante importante, e ao estresse oxidativo no autismo.  Injeções de metilcobalamina praticadas por vários médicos tem trazido melhoras importantes nas áreas da linguagem, interação social e comportamento em numerosos pacientes.
Estudos importantes na estrutura de funcionamento do trato grastrointestinal tem sido realizados pelo Dr. Andrew Wakefield no Hospital Royal Free em Londres.  Segundo a sua hipótese, essas anormalidades gastrointestinais se devem à infecção do trato intestinal pelo vírus do sarampo proveniente da vacina.  A presença desse vírus em biópsias de amostras intestinais de pacientes com autismo, mas não de pacientes do grupo de controle, fortalecendo a hipótese dele.
A eficácia de muitas outras terapias descrita na primeira edição desse livro, tais como a dieta sem glúten e sem caseina, terapia antimicótica e antibacteriana, tratamentos com gama globulina ja tem sido confirmada por vários estudos científicos e a experiência de milhares de pais e médicos que tem aplicado tais tratamentos em toda parte do mundo.  

No decorrer desses anos, eu tenho vivido igualmente mudanças importantes de minha própria vida.  Eu tenho participado de inúmeros congressos na Espanha e na América Latina.  Aprendí Espanhol, o que me permite comunicar pessoalmente com pessoas maravilhosas que tem compartilhado histórias comoventes do progresso de seus filhos especiais, e tem me ensinado coisas importantes sobre o autismo, suas vidas e o que se pode conseguir com o amor paternal.  A minha comunicação com pais, crianças e profissionais, tem enriquecido o meu conhecimento com a sua experiência, e me dando uma nova visão do mundo do autismo e seus tratamentos.  E o mais importante, eu agora vivo em casa essa realidade, pois sou orgulhosamente padastro de uma linda menina mexicana de 18 anos com autismo severo.
É muito satisfatório apresentar todos os descobrimentos recentes em meu ponto de vista atual, enriquecido por essas experiências dos últimos anos.
A informação desse livro pode ser útil não somente para pessoas com autismo, mas também para pessoas com qualquer transtorno que apresente sintomas do autismo, incluindo os transtornos globais do desenvolvimento (TGD), o Síndrome de Rett, a doença de Williams, neurofibromatose, esclerose tuberosa, síndrome do cromossomo X Frágil, Síndrome de Down, Síndrome Tourette, Síndrome de Prader-Willi, e o transtorno do Déficit de Atenção (TDA).  Muitas das anormalidades do autismo também estão presentes nesses transtornos, e as terapias que são sugeridas para o autismo, também podem ajudar a crianças e adultos que sofrem desses outros transtornos.  Meus objetivos são descrever as anormalidades do autismo e dos outros transtornos relacionados, e descrever algumas das terapias que frequentemente são benéficas para as crianças e adultos que apresentam alguns ou todos os sintomas do autismo.  Ainda que os casos de remissão total do autismo são ainda relativamente baixos (e nesses casos a intervenção precoce foi a chave), foram constatadas mudanças positivas na grande maioria dos pacientes tratados.

Eu acredito que os relatos das mães cujos filhos se recuperaram são muito importantes, devido à semelhança dos tratamentos usados. Ambas as mães obtiveram a informação e instituiram a terapia de maneira independente.  Em ambas as crianças foram feitos diagnósticos precoce em relação à idade.  Ambas as mães chegaram tomaram suas próprias decisões de usar a terapia antimicótica, uma dieta anti-levedura baixa em açucar e livre de levedura, tratamento para alergias alimentares, e uma dieta sem glúten e sem caseina, como os pontos chaves do tratamento, mas também usaram intervenções comportamentais intensivas.  O leitor notará que existe diferenças grandes nos gerenciamentos nutricionais e antimicóticos por autores diferentes desse livro.  Estou consciente que isso pode causar confusão, mas essa informação reflete honestamente o fato de se desconhecer muito.  A mãe pode experimentar os vários tipos de gerenciamentos nutricionais e antimicóticos para determinar quais são os mais benéficos para o seu filho.
Parte desse material pode ser difícil, mas tenho colocado todo o meu esforço para simplificar sem distorcer o significado.  O conhecimento é poder.  Muitas dessas informações pode ser desconhecida para os pais ou para os médicos.  Depois de ler esse livro, o pai deve assumir que seu médico, seu neurólogo ou outro especialista não saiba tanto quanto ele sobre o autismo.
A maior parte dessa informação tem estado disponível em forma de reportagens de pesquisas que tem estado unicamente ao alcance dos especialistas em pesquisa médica, mas que praticamente eram desconhecidas para as pessoas desse círculo da sociedade.  Tem havido um aumento enorme da aplicação dos conhecimentos obtidos sobre o autismo e transtornos generalizados do desenvolvimento, graças ao estímulo de um grupo de médicos e ciêntistas que se reuniram em Dalas, em Janeiro de 1995, como parte da conferência do finado Dr. Bernard Rimland chamada Vença o Autismo Agora! (Defeat Autism Now! - DAN!).
Minha meta para esse livro é compartilhar informaçao que ajude à sua criança a viver mais saudável, e ter uma qualidade de vida bem superior a da atual.  Certamente serei criticado por recomendar ações baseadas em dados “imcompletos” ou “anedóticos’.  Ainda que eu reconheça os grandes benefícios dos antibióticos no tratamento de várias doenças, penso que o seu uso excessivo pode haver sido o tratamento médico que, por si só, tem resultado em danos na última metade desse século para os nossos filhos.  Sem dúvida, creio que os perigos para as nossas crianças são muito grandes como para esperá até que todos os dados sejam perfeitos, o que significaria esperar para sempre.  A Cruz Vermelha se recusou em agir em favor dos judeus nos campos de concentração alemãos durante a segunda guerra mundial apesar das numerosas reportagens do genocídio, devido ao fato que a evidência era “anedótica” e não “definitiva”.  Tiveram que passar cerca de 50 anos desde a primeira pesquisa que relacionava câncer do pulmão ao tabagismo, para que se restringisse o uso de cigarros para menores de idade.  Passou-se 25 anos desde o descobrimento inicial que a administração de suplementos de ácido fólico preveniria um defeito congênito da espinha bífida, para que fosse recomendado suplementos adicionais de ácido fólico durante a gravidez.  O risco para a segurança dos nossos filhos é muito alta para esperar para sempre.
Não vejo a hora de continuar meu trabalho internacional, começar novos projetos de pesquisas focadas na situação dos países latino americanos, ler cartas e escutar as esperiências  com os tratamentos e do progresso de seu filho especial, e de conhecê-los.
Dr. William Shaw

terça-feira, 30 de julho de 2013

Mercúrio, candida levedura, autismo, sistema imunológico, DMSA.

Resumo da Reunião Anual de Dan - San Diego, 16-17 de Setembro de 2000
Marie-Christine Destison com o inestimável apoio de Jean-Claude Marion e seis, a grande família da Derrote Autismo Agora foi novamente convocado para sua nomeação anuais (um para mim), com o privilégio de fazer Internet relações com ambos os pais e profissionais.

Sábado 16 de Setembro 

Os dois iniciadores do movimento, o Dr. Bernard Rimland e Dr. Sidney Baker, abriu a conferência, salientando a necessidade da medicina tradicional para ir além das suas limitações atuais no campo do autismo como não existe uma norma procedimento médico. Os apresentadores quis fornecer uma base de conhecimentos para a prevenção e cura, mesmo que traz a todos nós aqui. Como pais, eles devem ser capazes de lidar melhor com o seu filho a condição de melhor equipados para falar com o seu profissional da saúde.Idealmente, isto é o que todos nós aspiramos!
Dr. Baker (embora enfraquecida pela gripe) lembra-nos que não havia questão de dar uma receita ou uma lista de tratamentos milagres, porque os nossos filhos tenham uma tal variedade de distúrbios imunológicos, gastrointestinais e cerebrais cada requer um tratamento personalizado: é necessário ligar para o ″grande sentido, como se costuma dizer em Quebec, e muitos testes laboratoriais. Após citando novamente o já famoso palavras de Vaclav Havel ( ″Segui aqueles que procuram a verdade e fugir daqueles que afirmam ter encontrado″), acrescentou que o velho adágio que médicos ″, quando muitas coisas parecem caminhar, nada funciona ″poderá não se aplicar ao autismo.Ele passou em revista o tratamento antifúngico (medicamentos e produtos naturais): nada de novo sob o sol, nos últimos anos, o tratamento antibacteriano para as poucas crianças que responder positivamente a elas (vancomicina, gentamicina ou Cipro), o antiparasitics tratamento, enfatizando o Blastocystis hominis, aparentemente ignorado pela medicina convencional e tratados com Bactrim, o Humatin, o Yodoxin ou mais naturalmente com a Artemisia annua, outras ervas ou um extracto de citrinos; antivíricos como aciclovir, valacyclovir, famciclovir, e que são eficazes contra Gancyclovir Herpes simplex / zoster; digestivo tratamentos: todas as enzimas de diferentes origens, orgânica vegetal e quebrar as moléculas grandes, além da nova geração peptidase do Serenaid (Klaire Laboratory) ou Enzymaid (Kirkman), medicamentos, para as poucas crianças que têm uma breve resposta positiva aos esteróides, tais como Depakote aparentemente mais eficaz do que a clonidina, Risperidona, Prozac.Essas drogas representam outros problemas a longo prazo
  • educacionais tratamentos que não são parte dos seus conhecimentos pessoais, mas sim torná-lo dizer que a ênfase sobre os pontos fortes de uma criança é base de auto-confiança: os melhores resultados derivam da mais alta das expectativas e deve ser aplicado a todas as crianças, deficientes ou não
  • tratamento da flora intestinal: o regime é uma primeira abordagem (eliminação trigo e aveia que promovam Clostridia caseína).É necessário lembrar que o amor levedura açúcar? Fibra e probióticos são mais eficazes do que os antibióticos que fazem mais mal do que bem,
  • tratamentos como a oxigenoterapia, a terapia crânio-sacral, homeopatia, secretina;
  • tratamento do sistema imunitário: comentário sobre a correlação entre o sistema imune eo sistema nervoso, que formam uma unidade no processo de percepção-memória igual reconhecimento. Isto acontece a nível microscópico e químico no sistema imunitário.Existe uma forte ênfase este ano sobre a predominância de Th2 para Th1 comparação (dois tipos de células T helper), que poderia beneficiar de abordagens tais como antifúngicos, o IVGG, transferência fatores sanguíneos ou colostro DEP (Enzyme potencializou desensitization);
  • tratamentos, como a melatonina, a terapia celular e FGF (fibroblast growth factor)
  • suplementos que ouvimos há muito tempo: B6, Mg, DMG, zinco, selênio, óleo de fígado de bacalhau, cálcio (essencial para os regimes sem caseína), B12, óleo de prímula noite, DMAE, urocholine, glicina, CSM;
  • terapia processamento sensorial auditivo, visual, tátil ;
  • tratamento sintomático com carvão ativado (para parar as reacções a eliminação de levedura), o AlkaseltzerGold (que ″alkalised ou neutraliza acidez).
  • Todos estes tratamentos não são independentes uns dos outros, muito pelo contrário.
    Dr. Rimland foi rapidamente denunciado a recepção mais do que morna, mesmo negativo, a medicina enfrenta novas opções oferecidas no autismo, e tem sido desde os anos 60. Em contraste com o modelo de Linus Pauling, que falou dos ortomoleculares Psicologia (usar suplementos para assegurar a necessária substâncias para o corpo) psiquiatria continua a preferir o uso de drogas, mesmo que contenham substâncias tóxicas . Ele lembrou que 100 000 pessoas morrem a cada ano devido à ingestão de prescrição medicação prescrita. Das 3.000 famílias, 44% relataram que sua condição da criança havia piorado com Ritalina, enquanto 29% viram uma mudança positiva.Como para a vitamina B6, 46% estão satisfeitos, contra 4% (o que é estatisticamente insignificante). Dr. Rimland forneceu também um quadro estatístico indicando o efeito de medicamentos e vitaminas que se baseia em informações obtidas a partir dos pais.

    Ácidos gordos
    Dr. Andrew Stoll, diretor do Laboratório de Farmacologia pschyco Mac-Lean Hospital da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, nos lembrou que a questão da Alimentação sempre foi um lote de hostilidade por parte dos profissionais da área médica, mas isso tende a mudar. Nutrição não é considerada tão importante e não é ensinado nas escolas médicas. No entanto, o Omega 3 começam a suscitar o interesse de um número crescente de médicos.

    As diferentes teorias envolvidas no autismo seria:
    Uma exposição precoce aos opiáceos exógenos de proteínas mal digeridas glúten e caseína (seja determinada geneticamente ou adquirida como resultado de candidíase, por exemplo) ou o resultado de uma deficiência de enzimas digestivas ou as mucosas de permeabilidade ou a barreira sangue-cérebro;
    Uma doença inflamatória intestinal (como a provável etiologia, na maioria dos pacientes com autismo).
    A teoria da amígdala lesões ao organismo (associada com a matéria cinzenta do cérebro): esta última está envolvido na ″a inteligência das emoções e humor.″Sabe-se que o prejuízo ao órgão específico amydaloïde personalidade causar mudanças como instabilidade emocional, agitação ou aumento da agressividade, apetite e libido. A sua destruição em animais também causam problemas semelhantes ao autismo. A ressonância nuclear magnética demonstra um funcionamento inadequado da amígdala (ou corpo amydaloïde) em muitos autismo. Outras raias do cérebro mostraram alguns deles uma extensão das áreas temporo-parietais (importante no processo auditivo entre outros) e uma redução no tamanho do corpo caloso posterior (cujo papel na comunicação é conhecido);
    Uma deficiência em ácidos graxos Omega 3. Ele pode vir a partir da placenta durante intrauterina e lactação.Quando um bebê com uma tendência genética serão alimentados com leite, pode desenvolver autismo. A adição de Omega 3 é um dos tratamentos para a doença inflamatória do intestino, há um link com o estômago problemas detectados em alguns autistas. Omega 3 são essenciais e não são fornecidos pela agência, a fonte deve ser externo, para alimentos. Na América do Norte, estamos profundamente deficiente em Ómega 3 e orientação para os óleos vegetais, a fim> para prevenir problemas cardíacos, levou a concorrência entre Omega 3 e Omega 6 no nosso corpo.


    Diferentes Omega 3:

    • eicosapentaenóico (EPA), que é utilizada na doença de Crohn ea doença bipolar (maníaco depressão)
    • alphalinoleque ácido (ALA) encontrado no óleo de linhaça.
    Dr. Stoll, não é muito propício para tomar o petróleo, pois ele pode causar problemas mania e bócio e timo, além disso, algumas pessoas não podem transformar já em cadeias como a Omega 3 DHA, EPA e ALA, que são especialmente necessários.
    A qualidade desses óleos é importante. Deve ter uma alta concentração de EPA e devem ser elaborados nos termos do nitrogênio e oxigênio, a fim de eliminar o sabor do peixe depois. O perigo de contaminação de mercúrio também se levanta. Os peixes de água doce é proibida.Quanto às conservas de atum, semanalmente consumo representa uma dose tóxica de mercúrio para os adultos, que dizer para a criança. Os peixes não-lo não alimentam algas. A solução seria a escolher peixes pequenos como sardinhas e anchovas que estão na base da cadeia alimentar e, portanto, são menos contaminado logicamente.
    No que diz respeito à substância activa e posologia, modo de funcionamento do Ômega 3 no autismo ainda é desconhecida.
    Dr. Paul Hardy continuou sua apresentação e tem-se descrito como um seguidor antigo bloco ordens, até que ele atenda a sua primeira conferência DAN.
    Falta de Ômega 3 (anti-inflamatório), em nosso corpo promove o aumento da Omega 6 (inflamatório), que, por sua vez, afetar a produção de dopamina.Os sintomas dessa deficiência são a pele seca, caspa, pequenos botões brancos no exterior braços, cotovelos, coxas e nádegas, unhas quebradiças, sede excessiva, micção freqüente e um enurese, l ″hiperatividade, asma, febre do feno, urticária, prurido e secreção nasal. A alimentação do autismo é muito limitado e muitas vezes caracterizado por uma forte atração para os produtos lácteos, trigo, açúcar e alimentos que contenham Ômega 6. Aproximadamente 40% das crianças com autismo possuem múltiplas deficiências nutricionais, que impedem o metabolismo de Ômega 3. Portanto, antes que você dá, você deve fornecer vitamina B6, ácido fólico, vitaminas A, C, E, zinco, magnésio, cálcio, ferro e selênio.Dr. Hardy apresentou um vídeo mostrando a eficácia de Omega 3 após a sua concentração, em especial para o problema da enurese (deficiências nutricionais que afectam os nervos e há mais tempo o nervo que vai do cérebro para a bexiga é o uma das mais longas).

    O sistema imunológico
    Dr. Jane El Dahr, de Tulane Medical Center, que emitiu um curso de imunologia em tempo recorde. O assunto é difícil, ela comparou o sistema imunológico para a logística do exército. Deu-nos um grande número de mneumônicos para nos ajudar a compreender a área onde o Dr. Gupta tem perdido muitas vezes.
    Nós temos um sistema imune inato (sem especificidade, sem memória: os glóbulos brancos) e sistemas de imunodeficiência adquirida (altamente específicas para cada patógeno e que regista todos os ataques para melhor combatê-los uma vez, para outro : linfócitos). Incluem linfócitos T e células B (B para a medula óssea ou da medula espinhal, e T para timo).

    • Linfócitos B (ou células B): eles determinam a imunidade humoral .- Eles são responsáveis pela produção dos diferentes tipos de imunoglobulinas ou anticorpos (pequenas proteínas específicas que associam para destruir invasores).Existem quatro tipos de imunoglobulinas: a IgA, a primeira linha de defesa militar para retomar o padrão do Dr. El Dahr (encontrado em membranas mucosas, a saliva), IgM, que se espalhou rapidamente para conter a invasão, IgG, poderosas forças que se mantêm activas mais para controlar o ataque (quatro subclasses de IgG), e IgE, que causem alergias e hipersensibilidade.
    • Linfócitos T: -. Eles são responsáveis pela imunidade celular, e incluem, entre outros:
    • As células Th1 que luta externa, canceroso ou infectado por um vírus ou fungos .
    • O Th2.Eles entram em contacto com outras células imunitárias, a liberação de proteínas (chamado lymphokines) que acentuam as respostas imunes e inflamatórias e interagem com células B que produzem e secretam anticorpos (imunoglobulinas e alergias)
    O equilíbrio entre estes dois tipos de células é necessário. Nas nossas crianças, há uma predominância de Th2 marcação alérgicas terras em detrimento dos Th1, o que predispõe a infecções virais, cândida e as auto-imunes problemas.
    Dr. El Dahr continuou ênfase autoimunidade e os efeitos do mercúrio no cérebro.
    O caso da auto-T e células B é, frequentemente, reconhecido entre os membros da família do jovem autista nomeadamente ao nível de anticorpos anti-cérebro ″IgG e IgM (contra a serotonina, etc), também em da tireóide.

    A tendência para o autismo é a seguinte:

    • Th2 aumentou
    • IgA baixa
    • IgE, IgG contra alimentos
    • permeabilidade intestinal (um buraco, para as alergias)
    • baixa Th1 promoção vírus e leveduras
    • decréscimo a atividade das células NK (natural killer)
    • produção de muitos anti-″cérebro″,
    • alteração do processo natural de renovação das células (apoptose)
    • inactivação da enzima DPPIV causando excessivo opióide,
    • zinco deficiência
    • predisposição genética.
    • Uma boa resposta ao tratamento IGEV.
    Mercúrio também produz doenças imunológicas, os mesmos que os mencionados anteriormente, os sintomas são: a diminuição do reconhecimento de rostos, visão turva, um estreitamento do campo de visão, insônia, irritabilidade, agitação, ansiedade, dificuldade verbalizing incapacidade social, alteração do paladar, perturbações sensoriais da boca, uma lenta reacção tempo, uma memória a curto prazo prejudicada , dificuldade de concentração, EEG (eletroencefalograma) anormal (em especial do lobo temporal). Como tal, o Dr. El Dahr, ″Será que isto vos lembrar alguma coisa?″
    Tratamento Antihistamines, viral e globulina imune injecções são também analisados.
    Para IgA deficiente, constipação ou diarréia crônica, ela recomenda suplementos tais como probióticos, colostro, transferência fatores sangue humano e imunoglobulinas administradas por via oral (com o estudo em BAYGAM) são mencionados para ajudar a combater a deficiência imunológica do sistema digestivo.
    Em seguida, foi a vez do Dr. Stephanie Cave, já no ano passado e que está empenhada em Baton Rouge, Louisiana. Seu tema: a vacinação e thimerosal.Após uma vacinação história desde 1905 com a vacina contra a varíola a novas propostas para as vacinas contra doenças sexualmente transmissíveis, e em breve disponível para todos os jovens de 12 anos, disse que o Dr. Cave humano viveu durante muitos anos com essas doenças e que foi maravilhoso para se livrar das mais devastadoras epidemias, a verdade é que estamos agora muito peixe quanto vacinação política.
    Precisamos de mais investigação antes de impor qualquer tipo de vacina para a população. Por outro lado, tornou-se claro que estamos a pagar um preço elevado para o êxito de certas vacinas.Enquanto a proporção de autismo foi de 1 por 2.000 em 1970 1-500, em 1996, é agora de 1 a 150 em 2000, a epidemia está a crescer ao mesmo ritmo que uma política de vacinação revoltantes e inseguros. Difícil pergunta sobre a epidemia do autismo tem sido ainda colocados: Será que nos tornamos melhor diagnosta? Na Caverna Dr. disse que era difícil acreditar que uma criança com os sintomas clássicos de autismo, tais como falta de contato visual, a falta de linguagem, auto-agressão e de diagnóstico para escapar!
    Nunca houve tantas crianças com dificuldades de aprendizagem e de doenças auto-imunes na história da medicina.A vacina contra a hepatite B foi introduzida em 1991 e injetado um recém-nascido no dia do seu nascimento é exactamente dez anos desde os últimos dez anos, já não falar do autismo, mas autismo epidemia.As questões que se coloca Dr. caverna são os seguintes:
    Em nosso desejo de querer erradicar todas as doenças, não empurrar-nos para além do razoável capacidade de um sistema imune pela vacinação demasiado e demasiado cedo para as crianças jovens ?
    Será que estamos realmente satisfeitos com a segurança dos estudos feitos sobre vacinas?
    Será que não dá muitas vacinas em um tempo muito curto?
    Será que somos realmente os efeitos colaterais da vacina componentes, tais como thimerosal, alumínio e formaldeído? Como já mencionado Dr. El Dahr, os sintomas de envenenamento por mercúrio são sobrepostas às de autismo.
    A contaminação de mercúrio não é apenas vacinas.O mercúrio também pode ser transmitida para o bebê através do intra-uterina, no caso de mães que consomem uma grande quantidade de peixes, que têm de amálgamas dentárias ou que receberam a vacina Rhogam a 28 meses de gestação para evitar os anticorpos contra o bebê devido ao antagonismo de seu sangue (mãe Rh negativo) ou a vacina contra a influenza. Em um estudo publicado no Journal of Pediatrics, ficou demonstrado que as crianças tinham níveis mais elevados de mercúrio após a vacinação, até ao limite de 237 mcg antes da idade de dois, e só por causa das vacinas. Agora existem vacinas sem thimerosal e seguindo a política do CDC (Center for Disease Control), será em breve todas as vacinas do thimerosal livre.
    Dicas para a segurança da vacina são:


    • vacinas sem thimerosal;
    • não imunizar crianças doentes,
    • espaço fora vacinas, para não dar 6 .-9. combinações no mesmo dia
    • em vez de usar o DTaP DPT (difteria, coqueluche, tétano);
    • dividir a MMR em seus componentes, começando com o sarampo em 12/15 meses, 18-21 meses para caxumba e rubéola em 24-27 meses;
    • não dar vacinas para crianças imuno-deficiência ;
    • não dar vacina para crianças alérgicas a qualquer um dos seguintes levedura para a hepatite B, os ovos para a vacina tríplice viral, tríplice viral para a neomicina ou frango pox;
    • verificação dos níveis de anticorpos antes de dar lembretes de 4-5 anos (que são muitas vezes inútil).
    Como uma medida preventiva:
    • dar vitamina A nas doses recomendadas,
    • dar vitamina C antes e depois vacinas.
    DMSA tratamentos funcionam bem, que elimina o mercúrio, o mesmo é normalizado célula química, dieta isenta de glúten e caseína é introduzida, a flora intestinal é reequilibradas e do processo de desintoxicação do fígado é restabelecida.
    Para resumir, o Dr. Cave disse: ″Nós não podemos eliminar todas as infecções, precisamos de mais pesquisas sobre vacinas, mas temos de ter a liberdade de escolher.″ Sua última palavra foi ″ Pray ″.
    Na parte da tarde, o Dr. Bock falou transferências de sangue factores (TF).Ele acredita que a predisposição genética é o problema com o autismo e neuro-realização pré ou perinatal imunotóxicos é considerado em algumas crianças com comportamentos regressivos após a vacinação. Ele lembrou a importância da vitamina A e zinco para uma boa resposta do sistema imunitário, o que também pode melhorar os problemas gastrointestinais, eles ligados a infecções virais crônicas e atípico reações auto-imunes a . Lembremo-nos que os nossos filhos são, frequentemente, uma predominância da resposta imune Th2 e transferir o sangue factores (TF), promove a produção de Th1. Isto deverá ajudar teoricamente.TF Estas são pequenas moléculas peptídeo derivados estrutura, ou de um doador ou leucócitos bovinos colostro, imunidade e pode transferir a partir do doador para um receptor. O TF contém um resumo das experiências vividas pelo doador imunitário e pode ser administrada por via oral sem serem destruídas pelo ácido estomacal ou enzimas digestivas trânsito. Não é, novamente, uma solução milagrosa, mas sim uma peça do puzzle. Sua contribuição dá bons resultados no que diz respeito ao contato visual, limpeza e com o declínio das doenças infecciosas. Além disso, o Dr. Bock disse que não estava convencida da utilidade dos testes sobre a avaliação das citocinas, valores mobiliários (concentração de vírus) de rubéola e níveis de retinol.Ele prefere que as crianças são testados antes e após o tratamento com TF (200 mg três vezes ao dia) com o Gars (Gilliam Autism Rating Scale).
    Um mês antes e após a vacinação, recomenda ingestão de vitamina A, C, E e zinco, além de o FT.
    e voltar para a problemática do mercúrio e de vacinação com o Dr. Mac Ginnis Woody. O documento ″Autismo: Um único tipo de Intoxicação por Mercúrio″ (Bernard, Enayati, Roger, Binstock, Redwood e Mc Ginnis), o que representa 80 páginas de factos e de investigação, está novamente na ribalta porque tem em uma recente audiência no Congresso sobre a questão da thimerosal em vacinas, a responder positivamente às autoridades competentes, que a promessa de um futuro próximo vacinas livre de mercúrio.Os cientistas da Academia Nacional de Ciências publicou um aviso público sobre metil mercúrio, um problema persistente e generalizada em nosso meio, que pode causar danos neurológicos em 60 000 recém-nascidos por ano nos Estados Unidos (ABC Notícias, de Julho de 2000). Foi realçado o ano passado na área de Chicago, os níveis de mercúrio na precipitação chuva 42 vezes maior do que a normas federais para a água potável. Mercúrio, cádmio e chumbo, são cada vez mais presentes em hortaliças irrigadas com água residuária.
    Dr. Mac Ginnis recordou-nos de outros mercúrio envenenamento designada por vários nomes, no passado, como a doença aumentou na década de 1920 (devido a um pó para aliviar a dor da primeira aparência dos dentes e continha um produto, calomelano, à base de mercúrio), que tem afetado milhares de crianças na Austrália, e Minamata a doença provocada pelo consumo de peixe contaminado ou grãos tratados com fungicidas que surgiu no Japão entre os anos 1950 e 1960. Em ambas as doenças, os sintomas são semelhantes aos do autismo: extrema sensibilidade à luz e som, insônia, anorexia, movimentos repetitivos de balançar o corpo e cabeça, aversão ao toque, fala problemas, ataxia.Não tangíveis anormalidade nos testes de laboratório haviam sido identificadas no momento. Os problemas do campo visual restrição mencionada pelo Dr. Megson são semelhantes aos da intoxicação por mercúrio. O mesmo é verdade para os problemas gastrointestinais como diarréia e constipação. Mercúrio inibe a enzima DPPIV famosos supostamente para destruir caséomorphine durante a digestão e é considerado por Reichelt Shattock e deficiente nos nossos filhos (o que explica o regime sem caseína para o autismo). Outras anomalias identificadas no Autismo e intoxicação por mercúrio, os níveis anormais de sulfato urinário e bicarbonatos sangue. Falta de potássio associada a uma geral ácido inibe o transporte de sulfato na função renal.Existe também a prevalência de Candida e outras leveduras teria uma acção destrutiva sobre a mucosa intestinal rica em sulfatos, mucina. Outro fenômeno é o bloqueio da transmissão de cálcio que afectaria o poder da célula, neurotransmissão e para a sobrevivência de neurônios imaturos. O sistema colinérgico é também atingido. Finalmente, no que diz respeito à auto-imunidade, a maioria dos autistas (80%) têm marcadores positivos, como na exposição ao mercúrio.
    Recomenda-se agora gluthation, um antioxidante que se liga directamente ao metal e metalotioneína, uma proteína que envolve o metal, respeitando o equilíbrio entre o cobre eo zinco.Metionina, um aminoácido que é encontrado em carnes e feijão, é transformada em cisteína, que por sua vez se torna gluthation de metalotioneína e taurina, excelente para a desintoxicação e de absorção de cálcio. Para facilitar o processo de desintoxicação, a vitamina B6 (como P5P formulário) magnésio, zinco, vitamina B12, ácido fólico e taurina são eficazes.

    Uma ressalva, porém, com relação a cisteína: através da ligação ao mercúrio, que podem promover a circulação do metal para o cérebro. Ela também pode agravar candidíase. Seu uso, portanto, requer supervisão médica. Vitamina C, E e selênio na forma de citrato de cálcio são bons agentes de desintoxicação.
    Terapia quelante pode ser perigosa e fazer mais mal do que bem, ser paciente, vá devagar e fornecer suporte nutricional adequado.
    Dr. Gupta, apesar dos evidentes esforços para simplificar a sua grande discurso científico, deixou muita gente atrás dele. Como observou o primeiro orador durante a discussão, ″Estamos lisonjeados que você servir um discurso de que essa qualidade, mas nós só amava a ser capaz de entender!″ Dr. El Dahr já tinha feito um sistema de apresentação imune, foi oferecido a fazê-lo. Ele iniciou sua apresentação destacando que, embora muitas anormalidades cromossômicas têm sido observados no autismo.Genes, no entanto, só confere susceptibilidade à doença, não causam. É o ambiente que encarna a expressão da doença.
    A deficiência imunológica no autismo é evidente (infecções respiratórias, alergias, supercrescimento de cândida, etc), foi dado este ano, sobre o possível papel de IgA como agentes terapêuticos. Este tratamento está disponível na Europa em orais e nasais e seria muito mais poderoso e eficaz que o tratamento com anticorpos IgG. O papel da IgA é importante, uma vez que os anticorpos são os mais comuns. Eles são encontrados na saliva, no leite, e que cobrem todas as paredes das mucosas.Eles controlam a infecção (o que não é o caso de IgG), especialmente as infecções virais (por exemplo, impedindo a toxina do Clostridium difficile ″a atribuir às células) suprimindo a resposta inflamatória. Meu filho é o exemplo vivo: importante clostridia infecções e quase inexistente taxa de IgA. Uma pesquisa recente pelo Dr. Gupta levou a perguntar se, como esclerose múltipla, os ″canais de sódio″ (vias de transporte de sódio) poderia ser bloqueado nas nossas crianças. O autismo é um transtorno de ″canais iônicos (troca iônica) e as mitocôndrias? Produção energética (feita pela mitocôndrias nas células) e as estruturas dependentes dessa energia seria fundamental para o problema bioquímico.
    No que diz respeito às injecções de imunoglobulina, um estudo duplo-cego será realizado no prazo de seis meses, em 24 indivíduos, a uma taxa de 400 mg / kg para quatro semanas.




    Domingo 17 de Setembro: 


    Dr. Baker abriu a reunião, na linha das apresentações do dia anterior: 


    transferências sangue fatores promovem imunidade Th1, o papel da IgA é muito mais interessante do que a terapia com IgG; mitocôndrias (produção de energia) seriam envolvidos no autismo; vacinação: é o rosto de interesse privado; leveduras: 20 anos, a medicina não vai levá-las em consideração e subestimar os seus esforços; farmacologia nutricional é o oposto da carteira de encomendas.
     

    Tratar uma doença não significa, necessariamente, curar uma pessoa específica.Sobre este último ponto que o Dr. Baker insistiu, eo diagnóstico ou rótulo não é o mais importante para a compreensão da doença, exames laboratoriais e os sintomas são muito mais importantes. As ideias e as classificações não são entidades. Já há muito que o Dr. Baker identifica todos os autistas sintomas e os resultados de análise a utilizar estes dados como uma ferramenta para a democratização da informação médica. Em outras palavras, todos nós somos convidados para gravar nossas observações através de um questionário que foi desenvolvido para preparar diferentes tipos retratos em nossas crianças com tratamento adequado.

    Os naturais de vitamina A
     

    Dr. Megson iniciou sua apresentação com uma pergunta: ″Será que a falta de proteína G alfa no autismo pode ser compensado por tomar naturais de vitamina A?
    Para ela, as crianças com autismo têm bloqueios no cérebro, o que impede, por exemplo, para ligar e ver o objeto que a palavra que designa o objeto. Ela fala muitas histórias familiares que predispõem as crianças a autismo colesterol, leite alergia, visão prejudicada noite, alguns cancros (cólon, pulmão, mama, próstata) e diabetes. Estes são os sinais de uma deficiência de proteína G e da adição de uma outra anormalidade, como a toxina pertussis (no difteria-tétano-tosse convulsa) nestes geneticamente predispostos criança poderia ser a causa do autismo.
     

    Os bebês amamentados receber a forma natural da vitamina A (CIS), enquanto aqueles alimentados com a criança receber em uma forma alterada (trans). Dr. Megson foi particularmente indignado que as crianças com níveis de vitamina A são muito baixos, mesmo quando imunizadas contra o sarampo (uma vacina que reduz o pool de vitamina A). A consequência é que traz localizados principalmente na visão (cones e bastões são afetados). Como as crianças vivem num mundo de pintura abstrata, eles preferem se ater a um espaço limitado, porque eles aprendem melhor, o resto do seu ambiente imediato é uma massa de cores. As crianças que fogem do visual directa entre em contato conosco através do olhar, porque eles usam uma outra parte da retina.Muitos curiosos atitudes de nossos filhos são explicáveis se tentarmos compreender a sua percepção. A vitamina A não é a única resposta para o problema, é apenas uma peça do puzzle, mas uma peça importante. Dr. Megson tem pouco sobre a béthanécole ela também usa a sua prática, pois muitas vezes tomando a vitamina A seria suficiente.
     

    Dr. Jon PANGBORN, ele nos disse sobre o famoso enzima DPPIV. Esta enzima é uma proteína importante elo no metabolismo de purinas, na transformação de linfócitos em suas células T, B e NK (natural killer ou matadores). É responsável pela digestão de uma parte da molécula de caseína (beta caseína tem 209 resíduos de aminoácidos). É encontrado em muitos tecidos, especialmente por parte da membrana epitelial ciliado e linfócitos.Alguns pacientes com fenilcetonúria são autistas, alguns com X frágil são autistas, outros que sofrem de síndrome de Rett, são autistas, mas o número permanece constante. O grupo com autismo está a aumentar em proporções alarmantes que esta é uma deficiência da enzima DPPIV/CD26. A questão importante é entender o que tem causado essa deficiência.
     

    Determinados antibióticos, anormais flora intestinal, inalar o gás natural (etil mercaptano), flúor, pesticidas, mercúrio, chumbo inibe a ação do DPPIV molécula. Felizmente, na nossa individualidade, que não sofrem deste problema igual ao ponto de ser desativado.Dependendo dos mecanismos de disfunção de DPPIV, os salários variam de tomar um digestivo peptidase baseada na dieta sem glúten e caseína ou com meios para evitar imunitário ataque. Alguns suplementos podem ajudar o processo, como as vitaminas B6, B12, folato (sal de ácido fólico) e serina e da DMG e zinco, mas este deve ser retirado das refeições, pois inibe a enzima DPPIV. Os ensaios clínicos de quatro semanas houve uma melhora na socialização, a linguagem e compreensão. Os ensaios recomendados para identificar essa deficiência são as urinárias peptídeos, aminoácidos, a análise do cabelo para identificar elementos tóxicos, análise de fezes para digestivo e fatores dysbioses, ácidos orgânicos, alergias alimentares, stress oxidativa etc

    Fatores ambientais
     

    Dr. Paul Shattock manipulados fatores ambientais como acionadores do autismo. Na Inglaterra, houve um acentuado aumento do número de casos de autismo em crianças nascidas em 1984-1985. É um ambiente links para este fator. As autoridades reconhecem que há um aumento dos casos de asma, câncer, alergias, diabetes, etc., Mas por razões desconhecidas, eles rejeitam o aumento dos casos de autismo. Qualquer pessoa sensata seria assustada ao ver que em alguns lugares um rapaz de 69 agora é autista. Isso não parece preocupar o Governo atribui 90% do orçamento para a investigação genética sobre o autismo. Mas para o Dr. Shattock também, a explicação está em uma combinação de vulnerabilidade genética e fatores ambientais.Mapas genéticos não mudar rapidamente, mas fora, sim, como a introdução de novas vacinas, pesticidas, metais pesados e tóxicos fragrâncias. A hipótese foi apresentada foi a de que os peptídeos derivados de alimentos passam para a corrente sanguínea e atingem o cérebro, afetando neurotransmissão que por sua vez afeta a percepção ea cognição. Isso pode ocorrer se uma vacina que crie uma ″lacuna″ na parede intestinal ou qualquer outro fator dificulta a barreira sangue-cérebro. O perfil dos peptídeos urinários variam dependendo da gravidade dos casos de autismo, Aspergers têm, muitas vezes, um único pico de elevação, enquanto que em casos mais graves têm vários picos.O tratamento protocolo da Universidade de Sunderland é o seguinte:

    1. ″cessar fogo″, ou seja, eliminar a fonte do problema apagar caseína durante três a quatro semanas e, se não houve melhora nas crianças, a re-caseína. Eliminar glúten de três meses, utilizando a mesma abordagem que a caseína;
    2. assumir a liderança: encontrar outros alimentos que poderiam ser envolvidos (milho, soja, tomate, abacate, escoa b), teste vitaminas, minerais, aminoácidos, alergias (IgG, IgE), verifique leveduras, parasitas, vírus, bactérias, fornecer suplementos de acordo com os resultados (zinco, cálcio, magnésio, vit.A, C, B1, B3, B6);
    3. fase de reconstrução: problemas sulfato (sal Epsom, HSH); enzima (betaína clorídrico) ácidos graxos (óleo de prímula noite, óleo peixe), permeabilidade intestinal (L-glutamina), digestivas tecnológicos (Bromelain, Serenaid, Enzymaid).
    Outras opções do tratamento, mas são menos comuns: um com ou sem pigmentos salycilates, secretina, suplementos, como a DMG, ou o 5 hidroxitriptofano megadoses de vitamina B6, Magnésio Mg.
     

    Karen Seroussi e Lisa Lewis deu-nos a sua pequena ″truques″ para conseguir uma dieta sem glúten e caseína.As crianças com maior probabilidade de responder positivamente são aqueles que apresentaram sintomas autistas tarde, aqueles que são insensíveis à dor, ou aqueles que têm problemas com diarréia ou constipação e uma dieta muito limitada. Isto não significa que outros não responder.
     

    Você deve absolutamente tentar criar uma semelhança com os alimentos, pelo menos, amava a apresentação não muda muito. Páscoa é uma boa oportunidade para aproveitar plenamente com alimentos sem glúten e caseína (alimentos marcas ou Parev Parva). É necessário que seja entendido que a presença de opióides peptídeos não é uma alergia alimentar, para os tratamentos para alergias será de não utilização.Se o plano de obras, interromper, ou para permitir uma pequena excepção terá graves repercussões, existe uma grande diferença entre os seguintes 98% e 100% seguir.

    Mercury
     

    Substituir o Dr. Candace Pert, dispensado, Dr. Holmes fez uma apresentação sobre o mercúrio eo tratamento que propõe. Ela levou uma discussão com as partes interessadas, em especial o Dr. Vera Stejskal, que falou de uma nova análise de sangue (MELIS: Memória ME, L para Lymphocyte, I para imunoanálise, S para estimular, por Assay), que avalia linfócitos sensibilidade ao mercúrio. Seu estudo mostrou três vezes mais sensíveis aos metais pesados no autismo do que em indivíduos normais.O teste faz com que seja possível diferenciar as formas de mercúrio (Hg inorgânico, Hg etílico, metil Hg, thimerosal, thiosalicylate cloreto de Hg), mais de níquel, cádmio e alumínio.
     

    Dr. Boyd Haley, um bioquímico também considerou esta O Fórum, explicou que ele não tinha a intenção de convencer ninguém de que o mercúrio provoca a doença de Alzheimer ou a thimerosal em vacinas causaram autismo, mas ele queria demonstrar a absoluta necessidade de compreender a acção do mercúrio. É perfeitamente possível para envenenar um cérebro com mercúrio e de acreditar que a pessoa que sofre da doença de Alzheimer. Ele publicou esta informação em mente que era interessante para todos, eo resultado foi que a American Dental Association afirmou.Ele disse que a quantidade de mercúrio a partir de uma amálgama dentário é de 43 mcg por cm2 por dia (sem abrasão ou pressão). Esta taxa é, obviamente, tóxicos. Quanto ao thimerosal, é muito mais tóxicos para a actividade da enzima que o mercúrio básico, e mais ainda se tiver sido exposto à luz.
     

    Há 50 mcg de thimerosal em vacinas. Se usamos a seguinte equação: 50 mcg / 6 quilos de peso, para um bebé, este é o equivalente a uma dose de 1,5 mg para um adulto de 180 quilos. Existe um único adulto thimerosal recomendar às crianças que iria ficar on-line para receber uma injeção contendo 1,5 mg de mercúrio?
     

    Dr. Holmes tem vivamente que cada um de nós ler o documento intitulado ″A eliminação do mercúrio para o tratamento do autismo″ (no site do Autismo Research Institute).Afirma que a maioria dos casos de autismo são causados por intoxicação por mercúrio associada com pré-natal ou pós-natal. Um mês após a exposição ao mercúrio, que é fixada nas células, tanto que é difícil de detectar. Não há vestígios na urina, sangue e cabelo, a menos que a exposição é recente. Os médicos que defendem estes testes olhar para o chumbo envenenamento, o que é completamente diferente. Para realmente trazer o mercúrio, é preciso considerar seu impacto sobre as enzimas e outros processos bioquímicos (ácidos orgânicos urinários, urinary porphyrins dividida, testes do sistema imune, teste de cabelo oligoelementos). Também faz a observação clínica: pupilas dilatadas, suado mãos e pés, squinting, andando na ponta do pé, erupções cutâneas, eczema, freqüência cardíaca elevada.O protocolo usado com sucesso para o seu filho é a seguinte:

    1. eliminar qualquer fonte de mercúrio, amálgamas dentárias retiradas, não comer peixe. Se uma criança deve ser vacinada, exigem uma vacina sem mercúrio. Evite colírios e orelhas que contenham thimerosal;
    2. eliminar o mercúrio em livre circulação no organismo. O produto utilizado é o DMSA, damos a cada quatro horas (incluindo a noite) para três dias e, em seguida, uma pausa de quatro dias e repita o processo, se é adequado para a criança, durante um seis meses.Para dar menos perigoso porque o mercúrio é liberado no sistema da criança vai para re-depósito em outros tecidos antes de ser excretada; ATENÇÃO: Este protocolo foi ligeiramente alterada no recente congresso de Orlando ( Dosagem e frequência);
    3. finalmente remover mercúrio conjunto de órgãos (por exemplo, cérebro).
    Para fazer isso, continuar a DMSA e da adição de ácido alfa-lipoic no mesmo horário como antes, e isso por seis meses a dois anos. Os efeitos secundários mais pronunciados são indesejáveis, mas temporária, eventual diarréia, náuseas e fadiga.Este tratamento é, naturalmente, apenas sob a supervisão de um médico (o DMSA é fornecido com uma receita médica), que irá verificar o sangue durante o tratamento, a função hepática e retenção de cobre. As melhorias observadas com o seu filho (que também recebe 35 horas por semana de gestão educacional gênero ABA!) E outras crianças em tratamento no domicílio sontun melhor linguagem, maior autonomia e maior interação com outros . Em 13 meses, seu filho, ganhou a 20 meses e 21 meses de cognição e linguagem.
     

    Liz Birt, o advogado mãe que tenta organizar uma campanha de angariação apoio do trabalho de investigação do Dr. Wakefield nos disse que seria em Washington, em cerca de um mês para requerer a FDA (Food and Drug Administration), que lembra imediatamente todas as vacinas contendo thimerosal.
     

    Ela diz que irá reunir todos os dados recolhidos sobre este tema, tanto a investigação provas, e que isso será suficiente para convencer a FDA para o problema. Um pequeno excerto da mais recente audiência de vacinas, presidido pelo Senador Burton (avô de um menino autista) também foi introduzida, foi bater e sem recurso, pelo modo como o representante do Governo, que tinha de responder Perguntas um stammered e finalmente saiu sem uma voz, balançar os braços para um tal dilúvio de provas incriminatórias uma política de vacinação aberrante. Rick Rollen disse-nos que a mente Instituto estava prestes a ser enviada a todos os pediatras e os legisladores americano em causa os resultados das pesquisas sobre vacinas. Esperemos que a informação será tratada e sensibilização que se seguirão.
    Sarampo vírus
     

    Por último, o carismático Dr. Wakefield nos disse sobre sua pesquisa para o sarampo do vírus no intestino de alguns autistas. Sem dúvida que tinha mantido até o fim de manter-nos em suspense até o fim, mas infelizmente nossos neurônios não foram muito receptivos.
     

    Ele falou do estudo realizado em 385 crianças autistas analisados por ele e entre os quais 46% apresentaram sinais clínicos de problemas gastrointestinais contra 10% na população controle (95). Os problemas que variaram de permeabilidade intestinal hiperplasia nodular linfóide. Sua mais recente estudo duplo-cego de 40 casos foi publicada em Setembro no Journal of Gastroenterology.
     

    Ele fala sobre o desenvolvimento de uma nova técnica baseada na similaridade de DNA (de que o vírus, em comparação com o de amostras), o chamado Taq homem, o que permite um rápido e profundo estudo de amostras de sangue e vários tecidos e poderá servir para destacar, entre outras coisas, o sarampo vírus no aparecimento do autismo?. Os japoneses também têm ampliado o gene de sangue e tecidos. Do mesmo modo, o Dr. Vijendra Singh (Utah State University) abordou o problema de outro ângulo e chega à mesma conclusão que WakefieId. Demonstra que, seguindo o mesmo das imunizações, a reacção que se segue é a destruição de uma proteína-mielinizadas, nervos e que desempenha um papel na transmissão de impulsos nervosos.Em suma, as diferentes técnicas e diferentes pesquisadores chegar ao mesmo resultado: a vacina do sarampo estirpe está vivendo na parede intestinal de algumas crianças.
     

    A vacina MMR não satisfaça a equação 1 +1 +1 = 3. Com efeito, quando uma criança está sujeita a vários vírus ao mesmo tempo, a interferência entre os 3 vírus são muito complexas e há muitas vezes uma resposta amplificada (de sinergia). Este tem sido demonstrado em um estudo realizado em 1969 e confirmado em 1974, mas nenhuma ação foi tomada esta uma Dr. Wakefield, concluiu que um fator específico transferência contra estes vírus seria o ideal, e falando do beneficiário ea ação protetora da melatonina em tratamento quelante de mercúrio.
     

    Este ano, vou terminar com uma nota mais otimista, sem ser excessivamente confiante, vou referir contatos positivos com o ramo de investigação do Ministério da Saúde. Após duas reuniões, o desejo de realizar investigação sobre autismo no modelo do protocolo DAN existe, seria uma mera fase de investigação (em continuidade com o que já foi feito) e uma fase aplicação prática do protocolo, para que nossos filhos recebem exames médicos, o mais rapidamente possível. O próximo passo neste colaboração será um primeiro contacto com as diversas agências que são actores importantes nesta pesquisa. Fique ligado, e, portanto, permanecer esperançoso.
     

    ″Toda verdade passa por três fases: primeiro é ridicularizada, pois ela é atacada, é finalmente aceite como a melhor prova.″

    Schopenhauer 


    http://pt.france-sante.org/forum-mercurio+candida+levedura+autismo+sistema+imunologico+dmsa-METME-372-saude.php#372

    segunda-feira, 29 de julho de 2013

    O Gluten Nosso de Cada Dia

    O Gluten Nosso de Cada Dia
    Texto: Flávio Passos

    O pão é bíblico. É um símbolo de prosperidade, do próprio alimento em si e, para muitos, até de comunhão com o divino.

    No entanto, milhões de pessoas em todo o mundo sofrem pela incapacidade de digerir este tipo de alimento, ou ainda de qualquer tipo de alimento que seja derivado do trigo, do centeio ou da cevada, em especial pela presença de uma certa proteína altamente alergênica denominada Gluten.

    A sensibilidade ao gluten é variável de acordo com cada indivíduo, e existe num amplo espectro de possibilidades e sintomas. De um lado temos os indivíduos celíacos, que são incapazes de processar sequer infinitésimas partículas de gluten que ficaram como resíduo em um utensílio que foi usado para preparar um prato com gluten. Do outro lado, temos os indivíduos que não tem qualquer tipo de problema com o gluten. E entre um e outro extremo, uma enorme quantia de indivíduos sofrendo mais ou menos com sintomas diversos de intolerância a esta substância.

    O diagnóstico da intolerância ao gluten não é muito óbvio, e é relativamente comum que uma pessoa passe a vida inteira sofrendo com sintomas desagradáveis diversos sem relacionar os mesmos ao consumo dos derivados cereais que contem o gluten.

    A lista de sintomas conhecidos e associados à intolerância ao gluten é grande. Vejamos alguns dos mais significativos:

    - Crônica perda ou ganho de peso
    - Deficiências nutricionais resultantes de má absorção (ex: deficiência de ferro)
    - Problemas gastro-intestinais (inchaço abdominal, dor, gases, constipação, diarréia)
    - Gordura nas fezes (devido à má digestão)
    - Dores nas articulações
    - Depressão
    - Eczema e dermatites diversas (descamação nas mãos e dedos, por exemplo)
    - Enxaqueca
    - Exaustão
    - Irritabilidade e mudanças comportamentais
    - Infertilidade, irregularidade do ciclo menstrual, aborto espontâneo
    - Câibras, coceiras e perda de sensibilidade na pele
    - Crescimento reduzido (em bebês e crianças)
    - Declínio na saúde dental

    Como se vê, a lista é muito extensa e vai da psoríase à osteoporose, da infertilidade à obesidade. Assim sendo, fique atento: pode ser que o seu pãozinho de cada dia esteja realmente subtraindo muito de sua qualidade de vida.

     
     Um dos maiores problemas com a intolerância ao gluten é sua natureza insidiosa. Cerca de 75% das pessoas intolerantes não demonstram qualquer sintoma aparente de algo que com o tempo e o consumo frequente pode vir a se tornar uma doença auto-imune, um dano permanente no sistema nervoso e até um câncer intestinal. Algumas destas condições desenvolvem-se silenciosamente sem sintomas iniciais de fácil identificação.

    A recomendação é que cada indivíduo busque o quanto antes saber se o seu corpo tolera bem ou não esta substância com o intuito de evitar sofrimento desnecessário.

    Existem hoje diversos testes que auxiliam no diagnóstico desta inadequação digestiva, tais como a biópsia do intestino. Entretanto, a chance estimada de um médico tradicional relacionar um problema de saúde qualquer com intolerância ao gluten é de apenas 2% (!!). A absoluta maioria dos indivíduos realizou o simples teste do auto-diagnóstico, que trata de eliminar o gluten por um período de duas a seis semanas e observar se os sintomas recorrentes desaparecem por si.


    Os bons profissionais de saúde sempre irão lhe recomendar a exclusão temporária da dieta de cada um dos quatro principais alimentos alergênicos (um de cada vez), de acordo com a lista compilada pela Mayo Clinic (USA), na ordem de maior frequência de incidentes:

    1 – Gluten (em especial na forma de trigo, mas também na forma de centeio, cevada e, em casos extremos, aveia)
    2 – Laticínios de vaca (especialmente os comerciais pasteurizados)
    3 – Soja, especialmente os produtos que não foram pré-digeridos pela fermentação, como o misso, o tempeh, o nattô e o shoyu, estes de fácil digestão. Eliminar carne de soja, leite de soja e todo produto que seja acrescido de extrato ou farinha de soja, além de tofu e o próprio grão cozido.
    4 – Ovos, especialmente os ovos de granja, provenientes de galinhas criadas com ração, antibióticos e hormônios.

    Realizando em si mesmo esta importante experiência é possível identificar com mais clareza o quanto determinado alimento está afetando sua qualidade de vida… ou não.

    No caso do gluten, o alimento que possui a maior concentração deste é de fato o trigo moderno. Sim, o onipresente trigo é o mais problemático de todos os cereais. Bem diferente das variedades ancestrais, como o Einkorn (o grão bíblico), o Kamut ou o Espelta, o altamente hibridizado trigo utilizado em 99% das preparações (como pães, biscoitos, massas e etc.) possui 3 elementos inadequados para a saúde humana, os quais conheceremos a seguir.

    Dissecando o trigo moderno

    O Einkorn, trigo original do Crescente Fértil (onde a própria agricultura teve início), foi aquele servido por Abraão aos seus convidados. O Einkorn é diferente em diversos aspectos. Seus grãos são menores e mais estreitos do que o trigo moderno. O teor de gluten chega a ser quatro vezes menor, e de um tipo diferente – é um tipo de gluten que possui 14 cromossomos, contra 28 do trigo moderno. Com o Einkorn você consegue criar um pão crocante, mas não uma massa de pizza molenga e maleável, cookies ou mesmo o pão francês.
     
    O gluten, (do latin “gluten”, significa “cola”) é muito desejável para a culinária moderna pelo fato de que ele, como uma boa cola, aglutina a massa. É mesmo uma cola – misturando farinha de trigo com água você pode fechar envelopes com esta cola!

    O trigo tão popular da era moderna, também conhecido por trigo-anão, é um produto de manipulação genética e hibridização, resultado de gerações e gerações de cruzamentos e seleção de sementes em busca do máximo teor de amido e gluten, os quais são os elementos essenciais da estética e textura normalmente almejados nos derivados. É um tipo de trigo resistente e de alta produtividade na colheita.

    O homem que desenvolveu esta variedade em meados do século XX, o cientista norte americano Norman Borlaug, foi laureado com o Prêmio Nobel e prometeu alimentar milhões de famintos ao redor do globo. E de fato o fez, assim como nutriu em milhões a obesidade e a doença. A doença celíaca é hoje 4 vezes mais comum do que há cinquenta anos atrás, e a principal razão é a mudança de qualidade do trigo, que ocorreu justamente neste período.

    A primeira diferença principal deste trigo-anão é o elevado teor de um tipo de amido concentrado chamado amilopectina A. É graças a ele que obtemos pães tão fofos. Mas é um amido tão glicêmico que bastam duas fatias de pão integral para elevar o teor de açúcar no sangue em maior medida do que o fariam duas colheres das de sopa cheias de açúcar refinado.

    Perceba que não há uma diferença significativa entre a farinha de trigo integral ou refinada (a famosa farinha branca) no quesito glicemia. Em pessoas com diabetes, tanto o pão branco quanto o integral elevam a glicemia sanguínea em 70 a 120 mg/dl sobre os níveis iniciais. É notório que alimentos com alto índice glicêmico resultam em estocagem de gordura na barriga ou nos quadris, na ativação de mecanismos inflamatórios no organismo e na criação da esteatose hepática, ou degeneração gordurosa do fígado. Excesso de açúcar no sangue é o principal fator que resulta em diabetes tipo 2 e em obesidade.

    Comparação de índice glicêmico

    (teor de elevação de glicose sanguínea após a ingestão do alimento)
     
    Uma das manobras enganosas efetivadas pela indústria dos alimentos é o ato de criar um aspecto virtuoso em produtos nos quais são adicionadas pequenas porções de trigo integral (ou mesmo apenas do farelo do trigo) em produtos altamente processados, elaborados com a temível e inflamatória gordura vegetal, com açúcar adicionado e outros elementos nocivos. Quem não conhece um pouco melhor sobre nutrição e saúde (e aqui me refiro a 95% da população, no mínimo) é levado acreditar que está ingerindo algo extremamente saudável ao comer bolachas “plastificadas”, tingidas de marrom por traços de trigo integral.

    Outro fator que merece atenção em relação ao trigo-anão é a presença em sua composição de uma espécie de “super gluten”, uma variedade mais eficaz em causar inflamações em tecidos que tenham pré-disposição do que o gluten presente nos cereais não-híbridos. Em comparação com o Einkorn, o trigo moderno possui pelo menos o dobro de quantidade e variedade de moléculas de gluten.

    A doença celíaca ocorre em indivíduos que tem uma predisposição genética conhecida como HLA DQ2 or DQ8, a qual ocorre em cerca de 30% da população, sendo que 99% das pessoas que sofrem com intolerância severa ao gluten e ao trigo não são diagnosticadas como tal. Estamos falando de um problema que afeta muita gente que passa a vida sofrendo com sintomas que não são atribuídos à real causa. É, sem dúvida, algo a se considerar.

    Quando ingerimos repetidamente um alimento que o corpo não consegue processar adequadamente, o sistema imunológico o trata como um invasor, e luta contra ele. Quando isto ocorre de maneira repetida e frequente, o tubo intestinal fica crônicamente inflamado, o que danifica a mucosa e faz com que esta perca a camada protetora que impede que bactérias invasoras e moléculas de alimentos não digeridos penetrem na corrente sanguínea e se espalhem pelo organismo inteiro, o que conduz a uma inflamação sistêmica pelo fato de que o sistema imunológico passa a lutar contra estas “moléculas protéicas invasoras”.

    A inflamação sistêmica é o início de muitas e variadas doenças, tais como doenças do coracão, demência, autismo, câncer e muitas outras. É realmente de se espantar que a medicina convencional tenha tanta resistência em realizar a associação entre alimentação e saúde.
     

    O trigo moderno não contem apenas o amido concentrado e o “super gluten” – o que faz dele algo altamente engordativo e inflamatório – mas ele também contém uma droga poderosa. Sim, uma droga que vicia, aumenta o apetite e desequilibra a mente.

    Quando processado pela digestão, as proteínas do trigo são convertidas em “polipeptídeos” chamados “exorfinas”. Estes são como a endorfina produzida após uma atividade física, e se ligam aos receptores de opióides existentes no cérebro, dando um “barato”. O nome deste tipo de substância do trigo é “gluteomorfina” – ou seja, um tipo de morfina.

    Este tipo de substância está intimamente relacionado a causa de problemas tais como esquizofrenia e autismo, mas também a vícios comportamentais como apetite desenfreado e distúrbios alimentares diversos. Ninguém tem acessos descontrolados de vontade de comer brócolis, mas é muito comum um surto de desejo de comer cookies ou bolo.  

    Resumindo, o trigo é também um viciante estimulante de apetite.

    Substituindo o Gluten no Dia a Dia

     Certamente que evitar o gluten não é uma tarefa das mais simples para quem se alimenta daquilo que é considerado o comum. Em nossa cultura, muitas vezes se come o trigo em cada uma das três refeições diárias (pãozinho e torradas no desjejum, macarrão no almoço, pizza ou sopa de macarrão no jantar…), além de bolachas e biscoitos como snacks ao longo do dia.
    Poucos são os que não salivam ao sentir o cheiro de um pão quentinho na padaria, ou ao pensar em sua pizza favorita…

    O trigo em si, como demonstrado anteriormente, é um alimento que vicia. Para quem é habituado a se alimentar dele, deixar de comer trigo exige uma determinação que se assemelha ao deixar de fumar cigarros. Já que não é uma tarefa das mais fáceis, é importante simplificar este esforço conhecendo e disponibilizando opções para o dia a dia.

    Segue uma lista de substitutos viáveis para algumas das opções mais comuns de ingestão de trigo.

    - Pão Francês ou de forma (integral ou não): Experimente substituir por tapioca, mandioca, inhame ou batata doce cozidos, por banana da terra cozida ou por algum pão sem gluten de boa qualidade. Muita atenção ao escolher o seu pão sem gluten, pois a maioria é feito com ingredientes tão inadequados quanto o próprio trigo: farinha e/ou óleo de soja, óleo de milho transgênico, clara de ovo de granja… por exemplo. É possível criar bons pães sem gluten, embora estes ainda não sejam os mais comuns no mercado. Tive recentemente a oportunidade de experimentar um pão italiano sem gluten e sem ingredientes duvidosos praticamente idêntico ao convencional… ou seja, é possível.

    - Crackers e bolachas (integrais ou não): Já são disponíveis no Brasil crackers de mandioca realmente deliciosos, feitos apenas com mandioca, óleo de palma (ideal para ser aquecido) e sal. O site da empresa é www.chicogeraes.com.br, e o mesmo pode ser encontrado em diversas lojas especializadas. São crocantes e leves, eliminam até mesmo a saudade dos cream crackers e semelhantes, sem qualquer traço da gordura vegetal hidrogenada que quase sempre está presente nestas bolachas. Dica: compre o pacote de “massa de lasanha”, que possui duas embalagens grandes de crackers.

    - Cookies sem gluten: Existem algumas marcas que oferecem opções razoáveis, mas quase sempre possuem alto índice glicêmico e ingredientes indesejáveis. O ideal é se acostumar a deixar de gostar de alimentos doces processados, substituindo a princípio por cookies caseiros feitos de trigo sarraceno (receita mais adiante) ou aveia, num segundo momento por frutas frescas até chegar no ponto ideal de ter uma alimentação com o mínimo de doces de qualquer tipo. Uma dieta com baixo teor de açúcar, de qualquer tipo, é a mais recomendada para a maioria dos seres humanos.

    - Massas diversas: Já podemos encontrar no mercado diversas opções de massas nos mais variados formatos que são elaboradas com diversos cereais. As mais adequadas são sem dúvida as elaboradas com quinoa e amaranto, ou puro trigo sarraceno. Estes são os cereais mais adequados. Num distante segundo lugar ficam as massas exclusivamente elaboradas de arroz, que embora não sejam alergênicas são pobres em nutrientes e glicêmicas demais. Num terceiro e distante lugar a massa feita de milho, muito glicêmica e quase sempre de origem transgênica. Como quase sempre é verdade em relação a tudo, as opções mais caras (massas de quinoa) são as que oferecem melhor qualidade e valor.

    - Pizza: Ainda não me deparei com uma massa de pizza sem gluten pronta para comprar que transmitisse a mesma experiência agradável da pizza convencional e que não tivesse ingredientes indesejáveis. Sendo assim, incluí abaixo uma receita de massa de pizza fácil de preparar e de resultado muito interessante, com as bordas crocantes e douradas e flexível na parte central. Não muito fina, nem muito grossa, te dá a possibilidade de segurar nas mãos uma fatia e morder.

    MASSA DE PIZZA SEM GLUTEN

    Esta receita requer alguma dedicação e pesquisa para obter alguns dos ingredientes, mas o resultado compensa.

    Ingredientes (rende 2 pizzas – multiplique as quantidades e congele se desejar): 

    – 2 xícaras de polvilho doce ou azedo, ou misturados em partes iguais.
    - 1 xícara de farinha de arroz.
    - 1/2 xícara de farinha de arroz integral.
    - 1/2 xícara de farinha de painço (você pode comprar o painço descascado e moer).
    – 2 colheres das de chá de bicarbonato de sódio.
    - 2 colheres de chá de goma xantana, ou CMC em pó (encontra-se em casas especializadas de produtos naturais ou empórios).
    - 1 colher de chá de sal marinho
    - 1 e 1/2 xícara de caldo de cana amornado
    - 1 sachê de fermento biológico
    - 1/4 de xícara de um bom azeite de oliva
    - 1/4 de colher de chá de vinagre de maçã suave
    - 1/4 de xícara de clara de ovo da roça (orgânico) batida OU alguma das duas opções de substituição de ovos em receitas (abaixo): 

    Substituto de semente de linhaça para um ovo

    • Moer as sementes no liquidificador e guardá-las no freezer.
    • No preparo usar uma (1) colher de sopa de sementes de linhaça dourada moídas + Três (3) colheres de sopa de água.
    • Misturar, deixar em uma tigela pequena descansando por 1 a 2 minutos. (Torna-se muito espessa se ficar mais tempo).
    Em algumas receitas abundantes em líquidos, as sementes de linhaça moídas podem ser adicionadas diretamente aos ingredientes secos.

    Substituto da clara de ovo em receitas

    • Dissolver Uma (1) xícara de polvilho azedo em uma tigela com água.
    • Coloque na panela e mexa, até dar o ponto de clara de ovo.

    Modo de Preparo:
    1 – Unte duas fôrmas de 30cm com manteiga ou azeite, e polvilhe com polvilho (rs!). Reserve.
    2 – Numa larga tigela, misture as farinhas e ingredientes secos. Dissolva o fermento biológico em uma xícara de água morna com uma pitada de açúcar. Misture o fermento aos ingredientes secos.
    3 – Adicione os óleos, ovos e vinagre.
    4 – Sove a massa até que esteja macia e aderente. A textura da massa não é muito firme, fica mais para massa de bolo do que de massa de pão.
    5 – Utilizando uma espátula de silicone, divida a massa ao meio e despeje cada metade nas fôrmas preparadas. Espalhe a massa com mãos limpas e molhadas, criando um disco fino e de espessura bem distribuída, com bordas suavemente levantadas. Você precisará umedecer suas mãos mais de uma vez para fazer isto. Tenha calma, você será recompensado com uma adorável massa de pizza.
    6 – Deixe a massa da pizza descansar e crescer em local morno por mais ou menos 15 minutos.
    7 – Pré-aqueça o forno a 200 graus, e depois asse por 10 minutos até dourar.
    8 – Remova do forno, desligue o forno e ligue o grill (se houver). Pincele a massa com um bom azeite, tomates cereja esmagados, sal marinho e ervas frescas. Utilize, se quiser, um bom queijo de cabra, de amêndoas, ou do que preferir. Gratine por 4 ou 5 minutos e pronto, delicie-se com sua lindíssima pizza sem trigo!

    Mais Observações
    Alguns afirmam que o trigo, quando germinado, perde o seu gluten e deixa de ter malefícios. Isto simplesmente não é verdade. Embora o teor de gluten seja reduzido, é em pequena proporção. Se você não tolera o trigo, germinar o mesmo não irá resolver a questão.

    Isto não significa que não seja benéfico germinar os cereais diversos – uma prática que de fato facilita a digestão, elimina substâncias indesejáveis e amplifica a qualidade do alimento em geral. Mas não é suficiente para eliminar o gluten.

    Outra observação importante é que embora tenham sido apresentadas algumas idéias e alternativas para substituir o trigo, mesmo estas alternativas devem ser ingeridas dentro de um equilíbrio, sem excessos.

    O ideal é ter consciência de que a meta é ter uma ingestão reduzida de pães, massas e biscoitos de qualquer tipo. Seja de trigo ou de qualquer outra origem, é sempre bom estar atento para ter uma alimentação com ingestão moderada de carboidratos. Lembre-se de que nos milhares de anos que antecederam a descoberta da agricultura o organismo humano lapidou seu metabolismo ingerindo uma alimentação com muito pouco carboidrato – e até hoje é assim que o metabolismo encontra as suas condições ideais para funcionamento.

    Os grandes especialistas em nutrição recomendam obter a maior parte das calorias diárias de fontes de gordura saudável, e apenas entre 30% e 20% de calorias idealmente seriam obtidas de carboidratos – variando, naturalmente, do perfil de atividade física individual. Por incrível que pareça, o exato inverso da típica pirâmide nutricional tradicional…. e um excelente tópico para ser detalhado em um outro artigo.

    Desta forma, o ideal mesmo é ir cortando seus laços de dependência com uma dieta com excesso de alimentos ricos em carboidratos – açúcar, pães, bolos, biscoitos, massas, batatas…. e tudo aquilo que vira açúcar no sangue. Esta é uma das diretrizes básicas de uma alimentação realmente em harmonia com a natureza da biologia corporal. Excesso de carboidratos na dieta é razão do desenvolvimento de uma lista enorme de desequilíbrios para a saúde, justamente por não ser o combustível natural para o corpo.
    Mesmo assim, sabemos que toda a mudança duradoura acontece de forma gradual. O ideal é iniciar o caminho de evolução de hábitos alimentares substituindo os alimentos por alternativas melhores, como as demonstradas acima, e, aos poucos, educando-se a gostar daquilo que faz bem. E aprender, se ainda não o fez, que é perfeitamente possível ter uma vida cheia de alegria e prazer mesmo sem o trigo… e sem os seus muitos inconvenientes!