Os
ácidos orgânicos são substâncias não nitrogenadas que tem pelo menos um
radical carboxílico. Eles podem ter origem exógena (dietas, bactérias
intestinais) ou se formar a partir de quase todas as vias do metabolismo
intermediário, conforme mostra figura abaixo. Os ácidos orgânicos são
hidrossolúveis, sendo rapidamente depurado do plasma e concentrados na
urina. Desta forma, sua dosagem no plasma pouco contribui para o
diagnóstico clínico. O desenvolvimento de novas técnicas de análise,
como a cromatografia gasosa acoplada a espectometria de massa (GC/MS)
tornou possível a rápida determinação de um grande número de ácidos
orgânicos. A análise é feita empregando-se, reduzido volume de urina,
originária da amostra isolada.
A determinação de ácidos orgânicos
urinários está indicada na avaliação de pacientes que apresentam
patologias neurológicas crônicas ou de instalação aguda, com ou sem
acidose metabólica, de causa obscura. Algumas vezes as acidemias
orgânicas apresentam manifestações intermitentes e a excreção aumentada
de ácidos orgânicos é também intermitente, obrigando o clínico a tentar
sua determinação nos momentos de crise.
A identificação da causa de uma doença crônica é o primeiro passo para atingir um resultado terapêutico favorável.
O Organix™ – Ácidos Orgânicos Urinários revela as bases nutricionais e metabólicas dos sintomas do paciente, fornecendo uma visão sobre os processos metabólicos celulares principalmente para avaliar a função mitocondrial na produção de energia.
Identificar os bloqueios metabólicos significa a possibilidade de intervenções individuais que aumentam as respostas do paciente levando ao equilíbrio do metabolismo molecular.
Os ácidos orgânicos Urinários são intermediários metabólicos produzidos durante a formação de energia central, desintoxicação, esgotamento de neurotransmissores ou atividade microbiótica. A acumulação de ácidos orgânicos específicos na urina, geralmente sinaliza uma inibição ou bloqueio metabólico, podendo ser devido a uma deficiência de nutriente, um déficit herdado de enzimas, acúmulo tóxico ou efeito de drogas.
Com uma única amostra, o Perfil Orgânico Urinário fornece informações importante nas áreas de:
• Insuficiência de vitaminas e minerais;
• Insuficiência de aminoácidos carreadores de gorduras e percusores de neurotransmissores;
• Danos oxidativos e marcadores de suficiência de anti-oxidantes;
• Indicadores para calcular suficiência de desintoxicação;
• Marcadores funcionais de deficiência de complexo-B;
• Metabólitos de neurotransmissores para avaliar as funções do Sistema Nervoso Central (SNC);
• Insuficiência de aminoácidos carreadores de gorduras e percusores de neurotransmissores;
• Danos oxidativos e marcadores de suficiência de anti-oxidantes;
• Indicadores para calcular suficiência de desintoxicação;
• Marcadores funcionais de deficiência de complexo-B;
• Metabólitos de neurotransmissores para avaliar as funções do Sistema Nervoso Central (SNC);
Avaliação da produção de energia mitocondrial por componentes no ciclo do ácido cítrico:
• Status de suficiência de metilação;
• Marcadores de insuficiência de coenzima Q10 (CoQ10) e ácido lipoico;
• Marcadores de disbiose específicos para crescimento excessivo de bactéria e leveduras.
• Marcadores de insuficiência de coenzima Q10 (CoQ10) e ácido lipoico;
• Marcadores de disbiose específicos para crescimento excessivo de bactéria e leveduras.
O Organix™ (Ácido Orgânico Urinário)
apresenta uma ampla matriz de análise clinica do ponto de vista
molecular , onde no exame encontramos marcadores especifico como:
• Xanturenato – marcador específicvo de deficiência de Vitamina B6;
• Formiminoglutamato ( FIGLU ) – indicador de insuficiência de ácido fólico;
• Quinolinato – metabólito de L-triptofano altamente neuro-tóxico;
• 8-OH Desoxiguanosina – produto específico do dano oxidativo do DNA;
• D-Lactato – marcador sensível de crescimento execessivo de L. Acidófilos e de neurotoxina potencial;
• D-arabinitol – marcador bem documentado de disbiose de Cândida SP.
• Formiminoglutamato ( FIGLU ) – indicador de insuficiência de ácido fólico;
• Quinolinato – metabólito de L-triptofano altamente neuro-tóxico;
• 8-OH Desoxiguanosina – produto específico do dano oxidativo do DNA;
• D-Lactato – marcador sensível de crescimento execessivo de L. Acidófilos e de neurotoxina potencial;
• D-arabinitol – marcador bem documentado de disbiose de Cândida SP.
- metilaçãoFIGLU
Qual a relação dos problemas metabólicos com o autismo?
ResponderExcluir